Ele semicerrou os olhos, fingindo pensar na idéia por um momento, e dois segundos depois, já estava sobre mim, com os lábios a poucos milímetros dos meus, sussurrando:
- É… Aqui é um ótimo lugar.
Eu sorri involuntariamente, sentindo meu corpo inteiro formigar com a proximidade dele, e deixei que ele me beijasse, apesar de ainda sentir meus lábios sensíveis. O peso de seu corpo sobre o meu acelerava meu coração de um jeito indescritível, assim como suas mãos determinadas em minha cintura pareciam ter sido feitas para estarem ali.
Envolvi seus ombros com minhas mãos, passando meus braços por seu pescoço logo depois e aprofundando o beijo. Arthur apertou minha cintura com mais força, sorrindo, e eu também sorri, enroscando meus dedos em seus cabelos e puxando-os pra trás. Ele deixou que meu puxão afastasse sua cabeça, mordendo meu lábio inferior enquanto a distância aumentava. Senti uma leve dor na região quando ele voltou a me beijar, mas nem liguei pra isso, até que um gosto fraco de sangue começou a se manifestar. Logicamente, ele também sentiu, já que partiu o beijo com a testa franzida e lançou um olhar levemente preocupado para meus lábios.
- O que houve? – ofeguei, encarando-o com o mesmo olhar, e ele ergueu as sobrancelhas num tom surpreso.
- Acho que exagerei um pouco por aqui – ele sussurrou, sorrindo de um jeito quase envergonhado – Hm… Vamos dar um jeito nisso.
Arthur voltou a aproximar nossos lábios, sorrindo agora de um jeito sedutor, e sugou meu lábio inferior devagar, fazendo a dor aumentar um pouco, mas logo cessar quase que completamente. A ponta de sua língua deslizava sobre meu pequeno ferimento, como se quisesse estancar o sangramento.
- Só não pense que eu vou pedir desculpas – ele sorriu daquele seu jeito cafajeste, afastando-se novamente para olhar como estava a situação do corte que ele mesmo havia feito – Porque eu não vou.
- Tudo bem – eu murmurei, posicionando minhas mãos em sua região lombar, fincando o pouco de unhas irregulares que me restava ali e subindo com elas por toda a extensão de suas costas, até alcançar seus ombros – Eu também não.
Sem conseguir conter um sorriso ao ver a expressão de dor e prazer dele, ergui um pouco minha cabeça para poder beijá-lo, voltando a deslizar minhas unhas por sua pele. Arthur desceu seus beijos por todo o meu colo, fazendo minha respiração quase parar tamanho foi o seu capricho, e segurou meus seios com firmeza, aproveitando-se da posição favorável na qual se encontrava.
- Até que enfim tenho tempo suficiente pra dar a devida atenção a essa parte – ele suspirou, olhando para meu busto com uma expressão desejosa, e eu soltei um risinho, agarrando seus cabelos. Ele sugou-os, fazendo movimentos circulares com a ponta da língua, e eu arqueei minhas costas para cima, sentindo o tesão se acumular em cada pedaço de mim. Sua respiração quente batia em minha pele, e ele gemia baixo de olhos fechados, concentrado em extrair o máximo de prazer daquele momento.
Satisfeito, ele continuou seu caminho até minha barriga, e só parou quando alcançou minha intimidade. Arthur me lançou um olhar quase selvagem de tão reluzente quando me tocou com sua língua, e eu imediatamente senti uma onda de calor percorrer minha espinha. Seus movimentos eram quentes e precisos, porém não tinham a menor pressa e brutalidade. Me apoiei em meus cotovelos, quase rebolando devido aos movimentos involuntários de meus músculos contraídos de prazer, e joguei a cabeça pra trás, de olhos fechados para poder senti-lo melhor. A cada segundo, ele intensificava suas carícias, me fazendo gemer cada vez mais alto até chegar ao ponto máximo. Contive um grito, mordendo sem querer a região machucada de meu lábio e me esforçando ainda mais pra não berrar, dessa vez também de dor.
- É… Aqui é um ótimo lugar.
Eu sorri involuntariamente, sentindo meu corpo inteiro formigar com a proximidade dele, e deixei que ele me beijasse, apesar de ainda sentir meus lábios sensíveis. O peso de seu corpo sobre o meu acelerava meu coração de um jeito indescritível, assim como suas mãos determinadas em minha cintura pareciam ter sido feitas para estarem ali.
Envolvi seus ombros com minhas mãos, passando meus braços por seu pescoço logo depois e aprofundando o beijo. Arthur apertou minha cintura com mais força, sorrindo, e eu também sorri, enroscando meus dedos em seus cabelos e puxando-os pra trás. Ele deixou que meu puxão afastasse sua cabeça, mordendo meu lábio inferior enquanto a distância aumentava. Senti uma leve dor na região quando ele voltou a me beijar, mas nem liguei pra isso, até que um gosto fraco de sangue começou a se manifestar. Logicamente, ele também sentiu, já que partiu o beijo com a testa franzida e lançou um olhar levemente preocupado para meus lábios.
- O que houve? – ofeguei, encarando-o com o mesmo olhar, e ele ergueu as sobrancelhas num tom surpreso.
- Acho que exagerei um pouco por aqui – ele sussurrou, sorrindo de um jeito quase envergonhado – Hm… Vamos dar um jeito nisso.
Arthur voltou a aproximar nossos lábios, sorrindo agora de um jeito sedutor, e sugou meu lábio inferior devagar, fazendo a dor aumentar um pouco, mas logo cessar quase que completamente. A ponta de sua língua deslizava sobre meu pequeno ferimento, como se quisesse estancar o sangramento.
- Só não pense que eu vou pedir desculpas – ele sorriu daquele seu jeito cafajeste, afastando-se novamente para olhar como estava a situação do corte que ele mesmo havia feito – Porque eu não vou.
- Tudo bem – eu murmurei, posicionando minhas mãos em sua região lombar, fincando o pouco de unhas irregulares que me restava ali e subindo com elas por toda a extensão de suas costas, até alcançar seus ombros – Eu também não.
Sem conseguir conter um sorriso ao ver a expressão de dor e prazer dele, ergui um pouco minha cabeça para poder beijá-lo, voltando a deslizar minhas unhas por sua pele. Arthur desceu seus beijos por todo o meu colo, fazendo minha respiração quase parar tamanho foi o seu capricho, e segurou meus seios com firmeza, aproveitando-se da posição favorável na qual se encontrava.
- Até que enfim tenho tempo suficiente pra dar a devida atenção a essa parte – ele suspirou, olhando para meu busto com uma expressão desejosa, e eu soltei um risinho, agarrando seus cabelos. Ele sugou-os, fazendo movimentos circulares com a ponta da língua, e eu arqueei minhas costas para cima, sentindo o tesão se acumular em cada pedaço de mim. Sua respiração quente batia em minha pele, e ele gemia baixo de olhos fechados, concentrado em extrair o máximo de prazer daquele momento.
Satisfeito, ele continuou seu caminho até minha barriga, e só parou quando alcançou minha intimidade. Arthur me lançou um olhar quase selvagem de tão reluzente quando me tocou com sua língua, e eu imediatamente senti uma onda de calor percorrer minha espinha. Seus movimentos eram quentes e precisos, porém não tinham a menor pressa e brutalidade. Me apoiei em meus cotovelos, quase rebolando devido aos movimentos involuntários de meus músculos contraídos de prazer, e joguei a cabeça pra trás, de olhos fechados para poder senti-lo melhor. A cada segundo, ele intensificava suas carícias, me fazendo gemer cada vez mais alto até chegar ao ponto máximo. Contive um grito, mordendo sem querer a região machucada de meu lábio e me esforçando ainda mais pra não berrar, dessa vez também de dor.
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